
you make me wanna make you fall in love, late at night, i'm thinking 'bout you
hi, i'm wonho! i'm 32yo, i use he/him pronouns and i'm from anyang, south korea. i currently live at daao pút and i own a noreabang called starry night. i'm a Cancer, i'm gay and I also travel a lot!
BIOGRAFIA
Wonho nasceu em Anyang, uma cidade coreana que, para ele, sempre pareceu pequena demais. Filho único de um professor de história e uma bibliotecária, ainda adolescente era mais fascinado pelas margens dos livros de história — aquelas que falam de civilizações perdidas, tumbas esquecidas e lendas escondidas — do que pelo que os professores de fato falavam. Foi esse fascínio precoce por histórias ocultas do mundo que moldou sua vida. Aos 18 anos, trocou a segurança da universidade por uma mochila, um passaporte e a ideia um tanto romântica de que o mundo era um grande quebra-cabeça à espera de ser montado por alguém com coragem o suficiente.O início foi tudo menos glamouroso. Trabalhou como guia turístico em ruínas no Camboja, lavou pratos em hostels da Grécia, e, durante uma breve passagem pelo Peru, viveu em uma barraca por quase seis meses enquanto ajudava arqueólogos independentes a documentar artefatos locais. Mas foi aí que aprendeu a negociar. Viu estrangeiros ricos comprando relíquias como souvenirs, e locais tentando proteger o que restava de sua história. Ele se movia entre os dois mundos como quem dança entre sombras, e começou a vender, com discrição, aquilo que os museus ignoravam, mas que colecionadores pagavam caro para ter.Foi essa fase, meio cinza e meio brilhante, que financiou o resto da sua jornada. Com o dinheiro vindo de vendas silenciosas e contatos forjados em sorrisos e noites longas, Wonho não só bancou suas expedições pelos desertos do Oriente Médio e pelas florestas esquecidas da Ásia Central, como também começou a investir; no início, pequenas partes em bares e pousadas que cruzavam seu caminho. Um pub em Chiang Mai, um hostel em Oaxaca, um café em Tbilisi. Nunca ficava tempo o suficiente para se apegar, mas o bastante para aprender a como lidar com clientes bêbados, como cortar custos sem perder qualidade, como transformar um lugar num ponto de encontro… coisas que mais tarde fariam toda a diferença.A decisão de parar veio de forma curiosa. Ele estava em uma balsa, atravessando as águas que levam a Nebula, quando ouviu pela primeira vez a história do faroleiro. Uma lenda local, repetida com reverência por um velho pescador, sobre um amor impossível, um tesouro escondido e uma alma que ainda rondava o farol. Wonho ficou em silêncio o resto da viagem. Algo naquilo o prendeu. Ele sempre correu atrás de mapas e tumbas, mas aquela história, entre o amor e o medo, o oculto e o sagrado, parecia diferente, e então ele ficou.O Starry Night não foi fundado por ele. Era um pequeno bar de esquina, já gasto pelo tempo, frequentado por moradores locais e esquecido pelos turistas. O dono anterior, um homem cansado que queria se mudar para o continente, não demorou a aceitar a proposta de compra. Wonho reformou o lugar, usou contatos antigos para importar ingredientes, redesenhou o cardápio (inclusive com receitas que aprendeu durante suas viagens) e trouxe à tona o charme retrô do karaokê, algo que se encaixava perfeitamente na alma de Nebula: nostálgica, misteriosa, levemente fora do tempo.Mas o bar é só uma parte do que mantém Wonho em Nebula. Quando perguntam a ele como foi parar em Nebula, ele sempre responde com um sorriso enviesado e uma piada pronta: "Segui o cheiro do melhor hambúrguer do mundo e descobri que era eu quem fazia." É o tipo de resposta que funciona com turistas: leve, descontraída, perfeita para a atmosfera que um dono de bar deve invocar, mas o que ele não conta é que conhece cada centímetro da ilha. Já passou noites inteiras vigiando o farol desativado, esperou horas por um som, uma luz, um sinal. Visita o castelo abandonado como quem faz peregrinação. Sabe que os habitantes não falam abertamente, mas muitos desconfiam que há mais nele do que o sorriso tranquilo e os hambúrgueres deixam transparecer.
OOC INFO/GUIDELINES
sou a bilbo, tenho 30 anos, meus pronomes são ela/dela e meus gatilhos são: incesto, estupro, pedofilia, violência contra animais e aranhas (fotos/videos).gosto bastante de turnar, mas minha rotina é bem corrida, então meu ritmo de resposta é lento. caso isso seja um problema, não me oponho a plotar através de headcanons/f2f.as opiniões do wonho não necessariamente representam as minhas. se qualquer fala ou atitude deles causar desconforto, independente do nível, não hesite em me contatar para que eu possa me desculpar e possamos chegar juntes a uma solução.sou aberta e todo e qualquer tipo de plot, mas em se tratando de angst ou envolvimento romântico peço que seja previamente combinado comigo.não ploto smut, nem temas violentos ou que façam uso de drogas, ilícitas ou não, com menores de 18 anos.
CONEXÕES DESEJADAS
todas as conexões podem ser preenchidas por quaisquer gêneros, ou adaptadas caso você se interesse por elas!1. Wonho gosta muito de visitar o planetário e foi lá que conheceu muse, um funcionário inteligente, cético e com um passado acadêmico. muse e Wonho compartilham longas conversas noturnas, trocando ideias sobre estrelas e lendas locais. Há uma tensão curiosa entre os dois; às vezes, parece que se aproximam, noutras, se evitam. Ele é um dos poucos que desconfiam que ele está na ilha por algo mais do que hambúrgueres e música.2. Um funcionário do Starry Night que more na parte esquecida da ilha e que conhece os lados que o governo tenta esconder. É leal a Wonho, mas também não tem medo de confrontá-lo quando o passado bate à porta. Ele já ouviu histórias demais para acreditar que o patrão é só um ex-aventureiro aposentado. Talvez muse esteja mais envolvido com as lendas do que deixa transparecer.3. muse é destemido, barulhento e absolutamente contrário à forma como Nebula varre seus problemas para debaixo do tapete. Frequentador assíduo do Starry Night, vê Wonho como um aliado em potencial, alguém com influência e dinheiro que poderia fazer mais. Às vezes eles batem de frente, mas ele admira sua coragem e talvez até veja nele um reflexo de quem ele foi antes de se cansar do mundo.4. Um velho conhecido de viagens passadas que se mudou para Nebula para “recomeçar”, embora ninguém saiba exatamente de quê. Ele e Wonho compartilham um passado feito de silêncio e trocas perigosas. Às vezes, uma caixa misteriosa chega pela manhã no Starry Night. Às vezes, um mapa antigo muda de mãos. Eles não falam sobre o que foi. Mas ambos sabem que, se o tesouro realmente existir, não serão os únicos atrás dele.